domingo, 29 de agosto de 2010

SE ASSIM FOR ENVELHECER


QUE BOM VIVER
SEM HORA PARA ACORDAR
FAZER O QUE DER NA TELHA
SEM OBRIGAÇÕES A CUMPRIR
SOMENTE CURTIR
COM TEMPO PARA OUVIR OS PÁSSAROS
PARA VER AS NUVENS PASSAR
PARA SENTIR O TOQUE DO VENTO
BRINCAR QUANDO DER VONTATE
SAIR PARA CAMINHAR
JOGAR PEDRINHAS NO AR
OLHAR AS FLORES SILVESTRES
SEM VER O TEMPO ANDAR
TER ALGUÉM PARA NOS AMPARAR
TER AMIGOS PARA CONVERSAR
ESCOLHER O QUE QUER FAZER
LER, VIAJAR, CONHECER, CONSTRUIR, ESTUDAR...
TER GENTE, PACIENTE, PARA ENSINAR
PESSOAS QUERIDAS PARA NOS ABRAÇAR
PARA NOS OUVIR COM ATENÇÃO
TER DE VOLTA A INFÂNCIA PERDIDA
USUFRUINDO FINALMETE A VIDA
CONSTRUIDA COM TANTA DEDICAÇÃO

sábado, 28 de agosto de 2010

DEMOCRACIA NÃO É JUSTIFICATIVA PARA PASSIVIDADE


Com o carro na oficina tive que pegar um onibus para ir trabalhar.

Confirmei o que penso: - Adoro andar de ônibus!

Antes que possam me julgar mentirosa, esclareço:

Adoro andar de ônibus porque não me estresso no trânsito, porque tenho a possibilidade de reparar melhor nas coisas e nas pessoas ao meu redor.

Mas não em qualquer ônibus. Não!

Dificilmente eu diria isso se fosse obrigada a pegar todos os dias um ônibus, no final do expediente; caindo aos pedaços; lotado; sujo e com o motorista a todo instante dando arrancadas e freadas bruscas, entre outros sofrimentos a que estão sujeitos todos os dias milhares de pessoas.

Adoro andar de ônibus, quando vou sentada; quando ele não demora para passar; quando as cadeiras são pelo menos um pouco confortável; quando o veículo é novo e limpo; quando o motorista e o cobrador são educados e tranquilos e os passageiros também.

Se assim fosse o transporte oferecido para a maioria da população, seria bem mais fácil convecer as pessoas a deixarem seu carro na garagem para economizar combustível e melhorar o ar do planeta.

Pensando na quantidade de imposto que pagamos e no valor exorbitante das passagens de ônibus, não há nada que justifique não ser desta forma.

Ou, do contrário, há sim uma justificativa para que paguemos por um serviço de boa qualidade e recebamos um de péssima: o nosso comodismo em aceitar passivamente tudo o que vem para nós como decisão final dos manipuladores do poder governamental.

Assim como desconhecemos a força da nossa fé, também desconhecemos a força da nossa consciência política e a força de um povo unido.

Começamos a incutir uma compreensão de que pessoas educadas não fazem barulho, não chamam atenção.

Vivemos em uma democracia, nem por isso é lícito o comodismo.

Não basta a eleição, é necessário a fiscalização e as cobranças.

Vivemos em um regime capitalista, nem por isso é lícito o egoísmo.

Viver cada um por si nada tem a ver com educação e sim com ignorância a respeito da vida em sociedade, da vida em comunhão.

sábado, 21 de agosto de 2010

ELEIÇÕES – ÉPOCA DE EXPOR AS FERIDAS DA EDUCAÇÃO.


Compreender a dor da fome quando se está de barriga cheia é algo extremamente difícil e subjetivo.

Compreender as dificuldades pelas quais passa a escola pública brasileira sem necessitar dela é algo semelhante.

A época de eleições é o palco ideal para essa luta historica.

Na luta por direitos e cumprimentos de leis estão de um lado os professores e do outro o poder público.

No centro encontram-se os alunos. Estes, na maioria das vezes, seja qual for o vencedor da batalha, saem com diversos prejuízos irreparáveis.

A única arma de luta para o professor contra os desmandes e falta de compromisso dos governos é a paralização das atividades docentes.

Essa estratégia não objetiva atingir a sensibilização dos governantes para o sofrimento e as perdas das crianças e jovens que ficam sem a escolas porque sabemos que os mesmos só se sentirão atingidos quando a sua imagem pública for exposta na mídia e esse é o alvo da luta.

A mídia é verdadeiramente a maior arma. Mas ainda é uma arma cara, que a maioria da população não tem acesso. Apesar dos elevados impostos que paga, o povo ainda não é capaz de conquistar o direito de ter um canal para divulgar os seus problemas e anseios sem depender do interesse particular dos detentores do poder público e da mídia, que, efetivamente, são as mesmas pessoas.

A luta dos professores por melhores condições de trabalho e melhores salários é uma luta legítima. Deveria ser também vergonhosa para um país que divulga para os quatro cantos do mundo os seus projetos para a educação.

Ninguém está mais qualificado que os professores para revelar o descaso, a falta de sensibilidade e o descompromisso dos governos com a educação.

A greve, estratégia de luta mais reconhecidamente mais eficaz pela reivindicação do cumprimento dos direitos do trabalhor tem as suas peculiaridades na educação.

Quando os operários de indústrias, por exemplo, fazem greves para lutar por seus direitos, os maiores prejudicados são os seus patrões e o risco maior que os operários enfrentam é a perda de emprego.

Quando os professores fazem greve para lutar por seus direitos os maiores prejudicados são os seus alunos e se,por acaso, tiverem o êxito de alcançar a mídia, os governantes também se sentirão prejudicados.O risco que o professor público corre com uma greve é ser obrigado a repor as aulas paradas.

Alcançado os propósitos de expor perante a população a realidade das escolas e, forçado os governantes a tomar atitudes para cumprir os seus compromissos, os professores deveriam voltar de braços abertos para acolher os seus alunos e restituir os dias de aulas que lhes foram tomados como arma de luta para os objetivos de melhoria própria e para a educação.

Em época de eleição, expor as feridas da população é a garantia de obter um balsámo para aliviá-las.

A certeza de atingir os governantes apenas pela exposição da sua imagem é a comprovação que continuamos elegendo pessoas insensíveis para as dificuldades pelas quais passa a escola pública brasileira e em todos os aspectos a população carente da nossa cidade, do nosso estado e do nosso país.

domingo, 15 de agosto de 2010

MILAGRES, OU, COINCIDÊNCIAS ACONTECEM...(2)


Uma noite dessas enquanto ia com a minha mãe para deixá-la na parada de ônibus, encontrei uma bicicleta abandonada. Como estava de frente a uma residência pensei que poderia ser de alguém da casa. Toquei na cigarra e depois de alguns instantes saiu um senhor. Motrei-lhe a bicicleta e discorri sobre a minha preocupação de que se ela continuasse ali seria roubada. Ele examinou a bicicleta e disse que não lhe pertencia mas questionou se eu concordava que a guardasse em sua casa para a possibilidade de alguém procurar, respondi afirmativamente e ele colocou a bicicleta para dentro.
Quando o portão se fechou me veio o arrependimento de ter cedido a bicicleta que nem era daquele homem. Algo me dava uma certeza de que ninguém iria tocar aquela cigarra para questionar sobre uma bicicleta desaparecida. Pensei - Eu tinha mais direito do que ele, já que fui a autora do achado. Pensava ainda – Pela aparência da casa, ele nem precisa, eu sim pois com outra bicicleta a minha filha e eu poderíamos passear juntas.
Refletindo, achei mesquinho esse pensamento e tentei não pensar mais nisso. Encaminhei minhas idéias para a possibilidade de ter sido aquele homem o merecedor de encontrar a bicicleta e que eu teria sido apenas o instrumento para isso.
Enquanto aguardava o ônibus junto com a minha mãe, lembrei-me de uma mulher que cata material reciclado e teve a sua carroça roubada. Há duas semana eu iniciei juntamente com as minhas filhas uma campanha para arrecadar dinheiro e ajudá-la a comprar outra carroça. Imaginei que ela sim, mas do que eu precisava daquela bicicleta. Mesmo assim, conformei-me com o fato de que naquele momento apesar de estar longe da minha compreensão, aquele homem foi o merecedor do objeto.
Ao fazer o caminho de volta para casa, grande foi a minha admiração em ver a bicicleta de volta no mesmo lugar onde eu havia encontrado. Foi inevitável o meu pensamento de que enquanto eu desejava-a para mim ela parecia totalmente perdida e quando lembrei de dá-la aquela mulher, inexplicavelmente ela reapareceu.
Observei então que ela estava bem deteriorada, aparentemente por falta de uso, mas tinha bons pneus e corrente que poderia ser recuperada. Deduzi que alguém havia jogado-a no lixo. Entendi porque o homem não quiz mais guardá-la e me senti envergonhada por tê-lo pertubado com aquilo. Não tive mais dúvidas, carreguei a bicicleta para casa, o que confesso foi um pouco difícil pois os dois pneus estavam secos e eu ainda tinha o receio de passar vergonha caso alguém me chama-se atenção por estar levando-a.
Assim que cheguei em casa liguei imediatamente para Tania, esse é o nome da mulher que perdeu a carroça. Quando contei-lhe toda a história ela vibrou de felicidade dizendo: - Foi Jesus “fia” que mandou.
Esta semana Tania me fez uma visita para mostrar a carroça que está comprando, já deu a entrada da mesma com o dinheiro que conseguimos arrecadar e com mais entusiasmo ainda me mostrou o burrinho que puxa a carroça. – Olha “fia” – disse ela – a gente trocou aquela bicicleta nesse burrinho. Não foi mesmo uma benção de Deus?

sábado, 14 de agosto de 2010

FIM DO SOFRIMENTO


Felizmente o que já parecia quase impossível aconteceu. O rapaz desaparecido há quatro dias apareceu. Quando ouvi a notícia na tv mais uma vez renovei a minha crença na força da fé. Acredito realmente que a energia enviadas por todos os que se tornaram solidários a essa família contribuiu para que essa tristeza chegasse ao fim.
Todavia não devemos esquecer que neste momento muitos ainda encontram-se em situação semelhante a que este jovem estava e também muitos encontram-se perdidos de si mesmo no mundo das drogas ou perambulando sem casa e sem família pelo mundo.
Então, a nossa oração deve continuar, o nosso desejo de que o nosso planeta se torne um lugar melhor de se viver deve permanecer sendo o maior objetivo de estarmos aqui fazendo parte dessa jornada chamada vida.

A FORÇA DA NOSSA FÉ


Ao fim do dia, olho para as minhas filhas dormindo e agradeço a Deus a graça de tê-las em paz.

Nesse instante penso em quantas crianças vagam pelas ruas, no abandono, sem proteção, sem cuidados, sem um afago, sem a benção ou o agradecimento de alguém pelas suas vidas.

Ultimamente meu peito está mais aflito, é assim quando algo terrível ocorre próximo a gente. Os distantes são mais fácil ignorarmos.

Recebi o seguinte e-mail:

"Desde a tarde de ontem 09/10/2010 Paulo Buarque deixou a noiva no trabalho na Otoclínica e não mais foi visto ou fez contato. Ele deveria ter ido ao banco do brasil na ribeira para abrir uma conta salário, mas não apareceu lá. Seu carro uma montana preta foi encontrada no bairro de Capim Macio, abandonada, fechada, faltando apenas o gps e o som, porém demais pertences que se encontravam no carro não foi levado e nem sabemos o paradeiro dele. Estava com camisa azul e calça jeans.
Se você tiver alguma informação que possa nos ajudar a localizá-lo favor entrar em contato comigo pelo tel 3608.4671 ou 8803.6473. Estamos desesperados..."
Célia Buarque
http://www.celiabuarque.blogspot.com/

É possivel imaginar a dor dessa família e, principalmente, da mãe que assistindo os dias findarem não vê o filho retornar para casa. Para ela que é capaz de dar a sua própria vida por seu filho a impotência em ajudá-lo nesta hora é um ferimento profundamente doloroso na alma.

O que nós podemos fazer?

Além de está alerta para qualquer informação importante que venha ajudar a essa família, orar.

Devemos canalisar as nossas energias, principalmente para tocar o coração daqueles seres, que apesar da luz, encontram-se nas trevas, capazes de fazer um mal dessa natureza e outros piores aos seus semelhantes.

A força da nossa fé enorme. O seu total poder é ainda desconhecido por nós, mas muitas vezes é revelado quando cremos e desejamos do fundo da nossa alma que algo realmente aconteça.

Quando nos unimos, a energia é maior e mais forte.

Que hoje, todos aqueles que estão lendo essa mensagem elevem o seu coração no pedido para que este jovem retorne em paz para a sua casa e que todos os que se encontram em semelhante aflição também possam “milagrosamente” encontrarem o caminho de volta para junto da sua família.

Que assim seja!!!!!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

BALADA TEEEN - A CONCORRÊNCIA NEM SEMPRE É LEAL

Fiquei surpresa ao ler em certo Blog relacionado a um jornal muito conhecido em Natal a manchete “Chaplin ressuscita matinê teen a partir de 28 de agosto”.

Como assim?

A “matinê teen” como eles estão chamando ressurgiu no dia 07 de agosto de 2010 na Nix Club, parte do complexo Chaplin, promovida por NAGIB JADS e DJ ABY.

O sucesso do evento foi publicado neste mesmo Blog no dia 08 de agosto e amplamente divulgado pela internet.

Isso cresceu os olhos de certas pessoas que visam unicamente o lucro.

O contrário do promotor de eventos NAGIB JADS que já é conhecido em Natal por promover evento GOSPEL lançando bandas jovens, preocupado em criar um espaço para que essa nova geração de adolescentes se encontrem e se divirtam longe das bebidas e das drogas.

Partindo do modelo “Balada teen” que já existe há mais ou menos um ano na região sul e sudeste do Brasil, NAGIB JADS e DJ ABY, que já é seu parceiro desde os antigos eventos para jovens lançados no “Castelo pub”, renomada boate de Natal, lançaram esse movimento adotando o nome “Balada Teen Natal”, tornando-se eles, verdadeiramentes os pioneiros desse tipo de evento, agora copiado e erroneamente divulgado por outra pessoa que pretende utilizar o mesmo espaço, no caso o CHAPLIN, já reivindicado pelos pioneiros para ser a sede dos próximos “Balada teen’s”.

Todavia, acredito realmente que os jovens de Natal e os pais ou responsáveis dos mesmos devem ser esclarecidos que o verdadeiroBalada Teen”, que surgiu em Natal com o compromisso de produzir eventos sem bebidas alcoolicas, sem cigarros, sem qualquer tipo de droga e com a preocupação em levar além da segurança, os “melhores” DJ’s e bandas da atualidade é este.

As qualidades e o compromisso dessa equipe comandanda por NAGIB JADS e DJ ABY, já foram comprovadas.

Agora é só aguardar os próximos eventos. Neste dia 04 de setembro já tem outro que está tendo a seguinte divulgação na internet:

BALADA TEEN 04/09
COMPLEXO CHAPLIN
- forró VARADO
- NOVA SENSAÇÃO
- DJ ABY
- DJ ÁLVARO SÁ
- outros DJs
16hs
1º LOTE R$ 15
2º LOTE R$ 20
CAMAROTE COM BUFFET R$ 40
vendas: a partir de quinta, dia 12, na AVOHAI midway.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

MAU HUMOR PARA QUÊ?


Esta semana, resolvendo coisas burocráticas, fui antendida por uma moça bastante mal humorada.

Infelizmente essas pessoas não são raras.

Já encontrei-as em postos de saúde; hospitais; em delegacias, cartórios, escolas, secretarias de educação; ...até no comércio, “onde o cliente tem sempre razão”.

O que será que faz essas pessoas atenderem grosseiramente as outras?

Certamente cada uma tem o seu motivo particular, naquele dia ou na sua vida inteira para justificar-se ser assim.

Bom seria se nunca permitissémos que nada atrapalhasse o verdadeiro motivo de estarmos aqui: SERMOS FELIZES (acredito que seja realmente esse).

Deveríamos procurar viver da melhor maneira possível, apesar de tudo de ruim que possa se apresentar como justificativa para não sermos.

Ser mal humorada é apenas uma lente de aumento que colocamos nos nossos problemas e ainda obrigamos os outros a olharem através dela também.

Ser amável, educada, carinhosa, gentil, prestativa, sorridente, brincalhona... são exercícios que que fazem mais bem ao coração do que qualquer exercício físico, caminhada ou dieta alimentar. Não custa nada, não exige esforço, não causa esgotamento e provoca um bem estar enorme para quem pratica e para quem compartilha desse treinamento.

Está atendendo a pessoas que ainda não aprenderam a ser assim não deve ser o pretexto para não sermos, pelo contrário deve ser o insentivo maior para colaborarmos com o nosso exemplo.

Em tudo devemos nos preocupar sempre em fazer a nossa parte sem a expectativa de ser reconhecido ou ter retribuição. O esforço em sermos bons para os outros causam os maiores efeitos primeiramente em nós mesmos, somos mais felizes a medida em que fazemos os outros mais felizes.

Nós merecemos experimentar ser assim!!!

domingo, 8 de agosto de 2010

BALADA TEEN - Uma alternativa Saudável para os jovens.


Jovem e balada é uma associação comum.

Balada, bebidas, cigarros e drogas também tem sido uma associação comum e grande preocupação dos pais e responsáveis que se veêm dividos entre prender seus filhos em casa ou permitir que eles se divirtam.

Há um ano mais ou menos começou a surgir no Brasil um novo modelo de evento que foi denominado ‘BALADA TEEN”.

A respeito dele o portal de entretenimento r7 da tv Record publicou a seguinte descrição:

Ainda é muito cedo para sair de madrugada sem a companhia dos pais, mas os adolescentes já querem ir para balada sozinhos, o que fazer?

Uma opção tem agradado aos pais e aos filhos. A chamada Matinê que começa às 17:00 horas é ideal para os jovens de 12 à 17 anos.

No local não é permitido a venda de bebidas alcoólicas e cigarros. Muita música, paquera e animação, faz com que a turminha capriche no visual ansiosos para a diversão.

Os pais podem conhecer o local o momento que quiserem e a entrada só é permitda com apresentação de RG comprovando a menor idade. O som rola solto o dia todo e a garotada adora. (publicado em 04/11/2009 ).

Em Natal,RN o 1ª BALADA TEEN aconteceu ontem, dia 07 de agosto de 2010, na Boate Nyx, promovido por dois jovens NAJIB JADS e DJ ABY.

Acompanhando toda a evolução do evento desde o início da divulgação percebi no princípio uma dificuldade por parte do público com relação ao fato de não ser permitido o uso de bebida alcoolica e também de não poder entrar maiores de dezoito anos.

Isso traduz o que tem sido as diversões dos nossos jovens nesses últimos tempos.

A BLADA TEEN é um espaço só para os adolescentes, distante das diversões dos adultos que infelizmente não têem servido muito como bom exemplo para eles. É uma nova chance para comprovarem que é possível sim se divertir sem precisar usar álcool, cigarro ou qualquer outro tipo de droga.

Pelo sucesso que foi o evento creio que veio para ficar e faço votos que essa nova geração descubra cada vez mais alternativas para manter uma vida saudável e feliz.

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